quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Uma noie de paz a todos nós!

Esse vídeo é para refletirmos sobre o natal:
http://www.youtube.com/watch?v=a88uu9sWovk

Para os que não conseguirem acessar o link acima, veja a letra da música:

"Você já esqueceu do aniversário de quem você ama
Já esqueceu o nome de alguém que te ama
Mas chega o fim do ano e é tudo igual
Eu acho que vocês acham que eu sou débil-mental
São mais de 300 dias debaixo da opressão
Medo da guerra, da bala perdida, medo do medo da solidão
Eu vejo os shoppings lotados, ruas lotadas
Avenidas decoradas por corações vazios

Feliz Natal! Pra criança deixada na rua
Noite Feliz! Praquele que não tem o que comer
Feliz Natal! Pro pai desempregado
Noite sem paz! Praquele que a morte veio ver
Uma noite de paz!

Estava desconfortável, escuro e frio
O cheiro dos animais invadia o curral
Onde a virgem Maria trouxe ao mundo
O Príncipe da Paz, o único capaz
De transformar o caos em harmonia,
A tempestade em calmaria,
Corações sujos como aquela estrebaria
Em um lindo shopping center decorado pro Natal

Feliz Natal! O natal que muita gente esqueceu
Noite Feliz! Pra quem ainda não veio pra festa
Feliz Natal! O mundo é quem ganhou o presente
Noite sem paz!Pra quem esqueceu daquele que nunca te esqueceu


Feliz Natal! Deixe-o nascer em seu coração
Noite Feliz! O passado fica pra trás
Feliz Natal! Você é o presente de Deus
Noite de paz! A morte morreu de medo ao ver Jesus nascer
Uma noite de paz!
Muito mais que uma noite de paz"


Que esse Natal não seja apenas mais um feriado que as pessoas aproveitam para viajar e descansar; que não seja apenas uma data que dê um mero motivo para se reunir com a família para ceiar e trocar presentes...E que comemoremos o aniversário de Jesus a cada dia de nossas vidas!Um beijo a todos e feliz natal!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Vasos de barros

"Temos porém esse tesouro em vaso de barro para que a excelência do poderseja de Deus e não nossa." II Co.4;7

Neste versículo Paulo toca num dos quesitos mais importantes na vida docristão: a humildade. O cristão deve ser um vaso de barro para que ostesouros de Jesus, que estão guardados em nossos corações destaquem-se esejam reconhecidos como bençãos vindas de Deus. Como disse João Batista, umdos maiores profetas da bíblia, “convém que Ele cresça e eu diminua” (Jo3.30).

O maior vilão da Obra do Senhor somos nós mesmos. Todo crente corre o riscode se deixar levar por esses sentimentos ruins e, infelizmente, os artistascristãos tem uma forte tendência a esse mau comportamento. Daí, o trabalhoque seriapara honra e glória do Senhor perde todo seu foco e torna-se sem sentido.Um artista cristão, ao contrário de um artista secular, trabalha paramostrar as boas novas de Cristo ao mundo. Não almejamos nem fama, nem ouro enem prata mas sim que a Glória do Senhor se estabeleça em todas as nações.

Não é uma tarefa fácil controlar o próprio ego, mas deixo três dicas quepodem auxiliar neste trabalho:

1) Faça diariamente uma auto-avaliação sobre os próprios atos epensamentos - Opoliciamento constante de nossas atitudes ajuda-nos a controlar os nossossentimentos. Para isso é importante sermos sinceros e capazes de assumirnossos erros e falhas.

2) A prática do jejum, da leitura bíblica e da oração - essas trêsferramentas são muito importantes na formação de qualquer cristão. Aconsagração diária nos torna mais serenos diante das situações e dáliberdade para Deus moldar o nosso íntimo. Quando estamos próximos do Painosfortalecemos, e nossos ouvidos ficam atentos a voz de orientação do Senhor,o que dificultaas ações do inimigo em nossas vidas.

3) Proatividade na obra do Senhor - lembremos sempre quesomos servos dos servos, ou seja, servimos a Deus, a igreja e seusdepartamentos. E como servos dos servos, estamos à disposição da igreja sejapara ministrar um lindo louvor como para limpar o templo, seja para fazeruma abençoada apresentação teatral como para lavar pratos.

Agindo desta forma seremos exemplo não só dentro, mas também fora da igreja.E, onde quer que pisemos, as pessoas verão Cristo em nós.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Verdadeiro amigo


"Jó tinha três amigos: Elifaz, da região de Temã; Bildade, da região de Sua; e Zofar, da região de Naamá. Eles ficaram sabendo das desgraças que haviam acontecido a Jó e combinaram fazer-lhe uma visita para falar de como estavam tristes pelo que lhe havia acontecido e para consolá-lo. De longe eles não reconheceram Jó, mas depois, quando viram que era ele, começaram a chorar e a gritar. Em sinal de tristeza, rasgaram as suas roupas e jogaram pó para o ar e sobre a cabeça. Em seguida sentaram-se no chão ao lado dele e ficaram ali sete dias e sete noites; e não disseram nada, pois viam que Jó estava sofrendo muito."
Jó 2.11-13

Diariamente entramos em contato com muitas pessoas, mas o contato com a pessoa de nossa amizade verdadeira é diferente, porque é especial e único.O amigo ou amiga é uma pessoa por quem a gente torce, vibra e também sofre. Ela está presente nos bons e maus momentos. É amado e tratado com sinceridade e respeito. Contamos sempre com ela, pois a amizade verdadeira é eterna.
A amizade nos traz alegria, entusiasmo e incentiva os sonhos. Ela nos dá força e nos ajuda a vencer as diferenças. Aliás numa verdadeira amizade as diferenças nem existem, porque se erramos... perdoamos e esquecemos. Se temos defeitos não nos importamos com eles, porque passamos por cima deles.Nos relacionamentos verdadeiros, tudo vem à tona: as fraquezas e limitações, mas também são reconhecidas as grandezas da alma e seus aspectos positivos. Todas as situações contribuem para o crescimento de ambos os lados.
Amigos de verdade não têm dia nem hora para manifestar sua atenção e ternura. Eles podem estar longe da gente, mas quando os outros se vão, respondem PRESENTE, e contamos com eles em cada emergência.Li certa vez um pensamento: “Sem bons amigos você pode ser comparado a um livro que ninguém se deu ao trabalho de ler”.É triste, não é? É uma situação de abandono!
Podemos até não ter muitos amigos (está se tornando raro), mas os que tivermos, faça que sejam amigos reais. A amizade é cultivada diariamente. Outro pensamento que não é menos chamativo: “Mais vale um amigo na praça do que dinheiro no caixa”.
Isto significa que o dinheiro não faz o que o amigo pode fazer. Numa verdadeira amizade não existem distinção de cor, sexo, idade.

Amigo é amigo de verdade, sem sufocar o outro, isto é, sem manipulação, sem poluir o ambiente. Somos livres. Não se força uma amizade, mas ela tem uma grande força que se intensifica a cada instante.
É verdadeira a declaração que não se escolhe a família para nascer, mas os amigos sim, podemos selecionar, pois eles são continuação da vida fazendo parte de uma opção. A amizade é um dos sentimentos mais nobres, nasce de forma espontânea e ela também chega à maturidade. Maturidade alcançada com base no amor, no carinho, na ternura, no respeito, na compreensão, na troca e na ajuda natural, sem segundas intenções.
Amizade é um dom precioso. A própria Bíblia declara que “quem encontra um amigo encontra um tesouro”. Tesouro é riqueza, é ter com que/quem contar.

Daí a necessidade da amizade ser cultivada, para não desfalecer, esfriar e até morrer. A reciprocidade é o principal vetor de manutenção da amizade. Conhecemos fatos e alguns desses fatos até já nos envolvem; de amizades que não conseguem perdurar, em face a ausência de atitudes recíprocas, interesse e compromisso.

Numa amizade não existe lugar para o orgulho, os defeitos, gênio difícil e a impaciência. Eles são relevados. Outra característica marcante é a compreensão. Os sentimentos são livres, descontraídos e expressos sem cobrança. Vale até ressaltar que a atitude de cobrança, desgasta e esvazia qualquer tipo de relacionamento.
Nossa vida se torna enriquecida pelas amizades. Fomos criados por Deus à sua imagem e semelhança para vivermos uma relação equilibrada com o nosso próximo. De acordo com a qualidade dos nossos relacionamentos, temos uma maior ou menor abertura, e isso pode determinar também qualidade de vida. A somatória das relações e a qualidade delas dimensionam a felicidade pessoal. Uma pessoa sem amigos não é feliz Numa grande amizade, os amigos são fiéis e quase sempre são confidentes. Há uma entrega como cada um é realmente, sem envolver em mesquinharias, sem medo de ser totalmente conhecido.A amizade tem também uma significação espiritual. Há uma identificação de sonhos, comportamentos e vontades.
Infelizmente existe no mundo uma incapacidade das pessoas criarem vínculos de amizades, porque não há um bom nível de confiança entre elas.
Pelo contrário, elas revelam ou manifestam um egoísmo exacebardo. Têm medo de se expôr, de mostrar a sua verdadeira personalidade.

Mesmo sendo carentes de sentimentos, preferem ficar sozinhas no seu claustro, do que tentar, arriscar ou optar por uma amizade, que com certeza, só lhe fará bem. Na verdade, quando o ser humano descobrir verdadeiramente o valor da amizade, a vida se tornará bem melhor, pois é compensador contar com alguém, bem como proporcionar a outrém um pouco daquilo que você tem para compartilhar.Considerando a importância e o valor da amizade, vamos destacar os seguintes pontos:
• São os amigos que nos fazem sorrir quando temos vontade de chorar;
• Podemos comparar o elo da amizade com o “tempo” que sofre alterações climáticas, mas é através dessas alterações que aprendemos a nos conhecer mostrando verdadeiramente quem ou como somos;
• Os amigos nos ensinam muito, nos fazendo enxergar circunstâncias ou situações que às vezes não percebemos o seu real sentido;
• Os amigos nos chamam à razão quando agimos de forma contrária, nos fazendo aceitar ou compreender nossos erros;
• Os amigos são como irmãos que a vida nos proporciona, para estar conosco em nossa caminhada;
• O importante não é conhecer o amigo, mas saber o que há dentro dele;
• Ser amigo não é coisa de um dia apenas, mas passar por um processo de conhecimento dos gestos, palavras, sentimentos, ações, que vão solidificando com o tempo;
• O amigo é uma porta aberta em qualquer situação;
• A amizade faz milagres porquê: tornam os fardos mais leves, porque são divididos ao meio; intensifica as alegrias; ameniza as tarefas difíceis; diminuem as distâncias, é bússola e rota no oceano da vida;• O amigo tem um sorriso bonito que vem do interior. Um sorriso generoso que nos contagia;• O amigo nos recebe, nos ouve e nos quer assim, como somos;• Na verdadeira amizade há realismo, sinceridade, porém sem ser cruel.Feliz quem tem ao seu lado um verdadeiro amigo ou amiga. O livro sagrado diz que há amigo mais chegado que um irmão.

Maria Loussa

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

O sorriso é o melhor remédio - para o corpo e para a alma


Muitos pensam que ser palhaço é pura brincadeira.
Engana-se os que pensam assim.Ser palhaço é coisa séria!
Pode até não parecer, mas é.
Desde os primórdios, o palhaço é visto por alguns como uma arte menor, um ser bobo.
Palhaço na verdade é o ser mais inteligente da face da terra!
E ele, ao contrário de nós, tem uma grande vantagem: pode ser integralmente sincero. Um grande exemplo disso é o bobo da corte. Se qualquer pessoa do reino chegasse até o rei e falasse algumas verdades, com certeza iria para a forca. Já o bobo, podia falar tudo o que quisesse ao rei que não corria esse risco. Ao contrário! O rei o ouvia, acatava, e até achava graça em tudo aquilo.
Que coisa, não?!
O palhaço é um ser sincero por natureza, que brinca com aquilo que o ser humano adulto despreza. Enquanto nós buscamos a perfeição, o palhaço busca a imperfeição.
Por esse motivo as crianças se identificam tanto com os palhaços de hospitais. Enquanto os adultos que a cercam não respeitam o seu "não", o palhaço respeita. Se ela não aceita a brincadeira e pede para ele ir embora, ele vai. E ela tem a certeza que, no outro dia, ele voltará e perguntará a ela se pode ficar. Se ela aceitar, ele fica.
Ser palhaço não é ser bobo. Ser palhaço é ser sincero e amigo. É respeitar os sentimentos do seu próximo. É brincar com o lúdico, o imaginário.
O adulto é um ser lógico, não aceita ser erros e quer sempre se superar. Já o palhaço, quer apenas ser ele mesmo.
E é por isso que ele encanta tanta gente!
***Brica***

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Persevere!



Que eu ande em seus caminhos
Que eu me mantenha firme em Ti
Que eu ame seus preceitos
Que busque justiça em Sua Lei
Que a minha fé seja meu refugio
Que minha fortaleza esteja no Senhor
Que seu sangue me lave e me purifique
Que eu seja seu manancial transbordante

Quero estar em Ti, Jesus
Quero estar sempre em Ti
Que seja tudo em minha vida
Eu te amo Jesus!

Aguardando ao Senhor



Deus me ajude a ser forte
E acreditar em sua promessa
Meu coração está tão triste
Por ver um vazio a minha volta

Mas sei que o Senhor não esquece de seus filhos
E o seu amor é certo e infinito
Sei que o Senhor trabalha em silêncio
E que a vitória em breve verei, sim!

Sei que o inimigo tenta me enganar
Falando mentiras ao meu coração
E nesta hora eu digo "Vá de retro, Satanás"
Pois o meu Pai me ama e não me abandonará

Afaste todo mal de mim
Não me deixe enganar, meu Pai
Quero viver só em Ti
E aguardar o seu Tempo

Eu sei que as tuas promessas no momento certo virão
E verei a glória do Senhor se manifestar
E todos irão Te exaltar e te glorificar
Santo, santo é o Deus de Abraão!
***Brica***

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Tudo vai mudar


Tenha fé!
Que um dias coisas irão melhorar
Creia que um dia tudo passará
Tudo passará
E a vitória no Senhor garantida está

Creia sim!
Pois a batalha não está perdida, não
Erga a cabeça e siga em frente, meu irmão
Não tenha medo
Jesus está te contigo e então...

Creia que o impossível você vai ver
Creia que o milagre irá acontecer
Tenha fé em Cristo e tudo vai mudar
Tudo vai mudar
Tenha fé em Cristo que tu-udo vai mudar


** brica**

Clamor a Ti


Tantos obstáculos, tanta diversidade
A tristeza e medo tomam conta de mim
Olho para todos os lados e só vejo escuridão
E a descrença toma conta do meu coração

Pai, ajude-me a crer em suas promessas
Fortaleça a minha fé e não me deixe morrer
Que o Teu espírito se manifeste e tome conta do meu ser
Pois não quero me afastar da sua presença

Me ensina a crer no invisível
Quero descansar em ti, meu Senhor
Me faça crer no impossível
E saber que a minha vida pentence a Ti, oh Senhor!

** Brica**

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Pedro, tu me amas?



"Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes? Respondeu-lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeirinhos. Tornou a perguntar-lhe: Simão, filho de João, amas-me? Respondeu-lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Pastoreia as minhas ovelhas. Perguntou-lhe terceira vez: Simão, filho de João, amas-me? Entristeceu-se Pedro por lhe ter perguntado pela terceira vez: Amas-me? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta as minhas ovelhas". João 21: 15 a 17
Em poucas vezes que vou fazer um devocional ocorre o que me ocorreu com este. Primeiro veio-me a idéia do devocional e, em seguida o texto bíblico, geralmente é o oposto, porém este texto encaixa-se perfeitamente àquilo que quero tratar hoje com vocês. Deus tem me levado a enxergar da forma mais dolorida possível (muito provavelmente porque não dei ouvido à outras formas, o importante é aprender sempre, não importa como) que Ele não quer nada menos do que nosso amor incondicional por Ele, qualquer coisa menos do que isso não basta! Não porque Ele seja egoísta, mas porque Ele sabe que se não dermos exatamente este amor, não conseguiremos estar Nele durante as dificuldades.
Pedro é um dos discípulos mais citados na Palavra, ele sempre esteve próximo ao nosso Senhor. Foi ele quem quis andar nas águas com o Mestre, foi ele quem não queria permitir que Jesus se entregasse à morte, foi ele quem cortou a orelha de Malco lutando pelo seu Senhor e foi ele que prometeu que se preciso fosse morreria junto com Jesus! Mas não fez, ao contrário, ele negou o Senhor por três vezes como ja sabemos. Mas eu sempre me perguntei porque Jesus perguntou a Pedro três vezes se ele o amava, será que Ele não acreditava em Pedro? A resposta me veio a bem pouco tempo, durante momentos difíceis da minha vida com Deus: Pedro amava sim a Cristo, mas não incondicionalmente, o amor dele pela vida era maior que o amor dele pelo Mestre, por isso ele não teve coragem de reconhecer que era seguidor de Jesus e o negou.
A insistência de Jesus em perguntar: "Pedro, tu me amas?" não era para envergonhar o apóstolo, mas era para que ele compreendesse que o amor que Cristo queria era outro, não um simples amor, mas o amor ágape, e Pedro compreendeu isso, porque vemos que sua última resposta mudou e ele entristeceu-se ao dizer: "Senhor tu sabes todas as coisas; tu sabes que eu te amo". Pedro demonstrou humildade suficiente para reconhecer que Jesus sabia de tudo, inclusive que Pedro o amava, mas não o suficiente, e foi essa humildade, essa resposta corajosa que fez com que o Senhor Jesus fizesse de Pedro tão grande dali em diante.
O mesmo ocorre conosco, somos cristãos, estamos na Igreja, trabalhamos para o Senhor e não nos cansamos de declarar aos quatro cantos que amamos a Deus. Adoramos cantar músicas e declarar palavras de amor (a moda é fazer declaração de amor ne?) para o Senhor, ficamos honrados por isso. Mas, até que ponto tudo isso é verdade? Não estou aqui querendo julgar seu coração e seu sentimento por Deus, muito ao contrário, quero apenas fazê-lo entender que Deus não quer uma parcela do nosso amor, Ele quer muito mais do que isso!
Estes dias estava eu assistindo uma série na TV, e um padre (personagem) disse algo que ministrou em meu coração, quando uma moça por quem o padre estava apaixonado perguntou: "Case-se comigo, você não me ama?" A resposta do padre foi certeira: "Amo, mas amo mais a Deus"! Perfeito! É justamente isso que Deus estava ministrando em meu coração e aquela série testificou de forma clara no meu espírito. Precisamos amar mais a Deus do que a qualquer coisa.
É duro ter que constatar um fato, mas quando nos prendemos a hábitos pecaminosos, o motivo é apenas um: amamos mais ao pecado do que ao Senhor e por isso não conseguimos abandoná-lo! E não apenas pecado, mas quantos de nós amamos mais nossa família, nossa posição, nossos trabalhos, nossa vida, do que amamos a Jesus. Estaríamos nós dispostos a perder ou ter uma mudança brusca em nossas vidas por amor a Deus? Qualquer amor menor que este, não serve!
Deus te ama querido e quer ser amado por você, mas se você não amá-lo com todo seu ser, o ÚNICO prejudicado será você mesmo, sem este amor nunca conseguiremos derrotar nossa própria carne, nossos desejos e nem mesmo o pecado. Porque é o amor incondicional pelo Senhor que faz com que enxerguemos o pecado exatamente como Deus o enxerga, como algo abominável e destruidor! Deus quer o seu amor incondicional, para isso é preciso renúncia, entrega, mas não estou falando de você ir se ajoelhar aos prantos entregando sua vida, cada área e ao se levantar continuar do mesmo jeito. Deus quer amor incondicional em suas atitudes, no nosso dia a dia. Qual seria nossa resposta se o Senhor nos dissesse: "Filho, tu me amas?"

domingo, 28 de setembro de 2008

Vença o Comodismo!!!



Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daqueleque me enviou e realizar a sua obra. (Jo 4.34.)


Conta-se um fato interessante a respeito da vida de Tamandaré, o patronoda Marinha Brasileira. Em certa noite de chuva torrencial, o velho guerreirodo mar se encontrava na suntuosa casa de um amigo. Ofereceram hospedagempara Tamandaré passar aquela noite, e prepararam-lhe um quarto. Umacama confortável com dois colchões, vários travesseiros macios, e cheirososlençóis com colchas estendidos com arte foram preparados para ele. QuandoTamandaré viu aquela cama, disse:“Não. Eu não estou acostumado a dormir em cama tão macia. Podemcolocar para mim aqui no chão uma tábua e alguns livros como travesseiroou até mesmo uma pedra. Eu não durmo sobre coisas macias assim.”Tamandaré se inspirava na bravura dos romanos que lutavam, e na disciplinados espartanos.Não é preciso deixar de dormir numa cama macia para agradar a Deus.Contudo, muitas vezes, estamos por demais querendo o conforto e nos colocamosno centro de nosso viver. A vida passa muito depressa. Por isso, é precisofazer a obra que o Senhor nos con? ou. Há muito o que fazer, enquanto é dia. Olhemos para Cristo, e “mãos à obra!” Deixemos o comodismo quenos aprisiona dentro de nós mesmos e não nos deixa enxergar o próximo enem ouvir a voz de Deus.

Enquanto é dia, quero trabalhar,

A noite vem e vou descansar.

Quero a meu Mestre sempre servir

Sem me esquecer de, assentado,

Atento e pronto, com atenção, sua voz ouvir.


Pai, eis-me aqui para fazer a tua vontade. Não permitas que eume distraia comigo mesmo ou que seja cego ao teu amor eme perca em ativismo inútil. Eu quero “comer a tua comida” e fazer hoje a tua obra. Amém.
Fonte: Lagoinha

Apaixone-se


Apaixone-se pela manhã, que em todos os dias te levanta com os pés firmes no chão.
Apaixone-se pelas canções, que mesmo quando todos se calam, elas ainda sussurram o refrão em seus ouvidos.
Apaixone-se pelo hoje, que te faz respirar, enxergar, sentir, viver...
Apaixone por você, pois não existirá ninguém melhor para se amar do que a si mesmo, pois só descobrimos o que é amor, quando nos apaixonamos primeiramente por nós mesmos.
Apaixone-se pela vida, ela é o único presente que você diz que não pediu, mas que jamais deseja perder.
Apaixone-se mil vezes pela mesma coisa, se esse sentimento te faz crescer, apaixone-se cada dia mais e mais.
Apaixone-se pelos dias, eles passam depressa e quando você menos esperar eles já não existem mais.
Apaixone-se por cada conversa, pois ela pode ser definitiva dependendo da circunstância.
Apaixone-se pela dança, principalmente se for a dois, pois ela te faz sentir vivo, capaz.
Apaixone-se por quem te faz sorrir, pois essa pessoa merece muito mais do que você imagina.
Apaixone-se! A vida te presenteia quando você se entrega e acredita no amor.
Apaixone-se pela vontade de amar, pois existirá um momento em que sozinho não dará mais para ficar.Algumas pessoas sentem medo de se apaixonar, e no entanto não se dão a oportunidade para apaixonar-se por um sonho.A vida é curta e na entrega ao medo perdemos um tempo precioso.
Apaixone-se por um sonho, acredite que tudo dará certo, pois somente a sua fé trará seu sonho pra perto de você.Você poderá se perder em meio a uma multidão, mas alguém predestinado irá te encontrar, basta você acreditar.Você poderá sentir solidão, querer e não ter alguém para compartilhar um desejo... mas acredite, esse alguém está chegando, é que por algum motivo algo o atrasou, mas a sua fé o trará para perto de você.
Apaixone-se, pois uma vida repleta de canções te espera.E o amor simplesmente virá trazendo consigo uma alma apaixonada.
Apaixone-se, pois no final poderá contemplar a magia de tudo aquilo que teve fé.Tudo tem hora e lugar para acontecer, basta você confiar, confiar que tudo que aconteceu é merecimento por seus sinceros desejos.O tempo vai passar, e com ele você irá envelhecer...E nessa rotina da vida, nunca se esqueça...
Apaixone-se mil vezes por você, seja em qual época ou lugar for...
APAIXONE-SE!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Olha pra Mim





Pimentas do Reino

Olha pra mim
Do seu lado
O que há em mim
Assim de errado?
Porque sofrer tanto à procura de um alguém?
Olha pra mim
Estu aqui, sim e daí?
Qual o perigo?
Seria tão mais facil se você considerasse
Que eu já conheço as suas manias
Sei dos teus sonhos, fantasias
Sei o que você gosta
Eu sei que eu tenho o principal

Tenho Jesus como meu guia
Ele é a minha garantia
De que eu posso te fazer feliz como ninguém

Olha pra mim
Do seu lado
O que há em mim
Assim de errado?
Porque sofrer tanto à procura de um alguém?
Olha pra mim
Estu aqui, sim e daí?
Qual o perigo?
Seria tão mais facil se você considerasse
Que eu já conheço seus trejeitos
Sei suas virtudes, seus defeitos
E eu sei amar você exatamente como você é

Deixa desse seu pré-conceito
Ter alguém pronto, alguém perfeito
Eu sou real estou aqui tão perto
Olha pra mim...
Pimentas

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Sentimentos


Só Deus mesmo para explicar certas coisas que acontecem em nosso coração!
Não dá entender como alguém, de uma hora para outra, pode tornar-se importante para nós. Como essa pessoa pode nos fazer temer, tremer, e amo mesmo tempo flutuar, andar em nuvens.
Como que alguém pode fazer nosso coração acelerar e as palavras saírem bobas de nossa boca.
Fazer com que falemose pensemos nela a cada momento. Cada situação do dia nos faz recordar da pessoa em seus mínimos detalhes: seja com uma foto, uma música, uma palavra, um objeto...
Não dá para entender, mas a única coisa que sei é que você é especial para mim.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Voz da Verdade


Oh, o que eu faria para ter
O tipo de Fé necessária
Para sair desse barco que estou?
De encontro às ondas
Dar um passo para fora da minha zona segura
Para dentro do mundo desconhecido onde Jesus está
E Ele esta estendendo sua mão
Mas as ondas estão gritando meu nome e rindo de mim
Lembrando-me de todas as vezes
Que eu tentei antes e falhei
As ondas continuam contando-me
Repetidamente, "Menino, você nunca vencerá",
"Você nunca vencerá".
Mas a voz da verdade me conta uma diferente história
A Voz da Verdade diz: "Não tenha medo"
E a Voz da Verdade diz: "Isto é para minha Glória"
De todas as vozes que me falam
Eu escolherei obedecer e acreditar na
Voz da Verdade

Oh, que eu farei para ter
O tipo de força necessária para sustentar-me
Diante de um gigante
Com apenas um estilingue e uma pedra
Cercado pelo som de mil soldados
Sacudindo suas armaduras
Desejando que eles tivessem a força para agüentar firme
Mas o gigante grita meu nome e ri de mim
Lembrando-me de todas as vezes
Que eu tentei antes e falhei
As ondas continuam contando-me
Repetidamente, "Menino, você nunca vencerá",
"Você nunca vencerá".
Mas a pedra era exatamente do tamanho certo
Para colocar o gigante do chão
E as ondas elas não parecem tão altas
Olhando de cima delas para baixo
Vou voar com asas de Águia
Quando eu parar e escutar o som da voz de Jesus
Chamando-me
Eu escolherei escutar e acreditar
Eu escolherei escutar e acreditar na
Voz da Verdade

terça-feira, 19 de agosto de 2008

O amor


O amor



Categoria: Textos de Amor
Por: Anônimo
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que vc está esperando desde o dia em que nasceu.Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.Se o 1º e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR. Qndo amar, ame o + profundo q puder... Qndo falar, fale o q for realmente necessário... Qndo sorrir, procure sorrir com os olhos tbm... Qndo inventar algo, procure pensar nas pessoas q estará ajudando com seu invento... Qndo pensar em desistir, lembre-se da luta q vai começar, e ñ desista! Qndo quiser se declarar a algm, faça isso sem medo do q esta pessoa pensará de vc... Qndo sonhar, sonhe bem alto, bem longe... Qndo for partir, não diga “adeus“, diga q tudo foi maravilhoso... Qndo precisar de ajuda, ñ se envergonhe em pedir socorro, sua humildade vale a vitória... Qndo sentir raiva de algm, peça luz em oração para esta pessoa... Qndo tentar algo novo na vida, tente pra valer, mude, arrisque-se, viva intensamente... Qndo vc precisar de um amigo sincero e leal, lembre-se de mim

Estarei aqui torcendo por você e pela sua felicidade

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Who am I? Casting Crown


Quem sou eu?
Que é o Senhor de toda a terra
Se importaria de saber meu nome?
Se importaria de sentir minha dor?
Quem sou eu?
Que é a brilhante estrela da manhã
Escolheria iluminar o caminho
Para meu coração vagante?
Não por causa do que sou
Mas por causa do que você tem feito
Não por causa do que eu tenho feito
Mas por causa de quem você é
Eu sou uma flor que logo desbota
Aqui hoje e amanhã não existe mais
Uma onda lançada no oceano
Um vapor no vento
Você ainda me ouve quanto eu te chamo?
Senhor, tu me seguras quando estou caindo
E tu me dizes quem eu sou
Eu sou teu, eu sou teu

Quem sou eu?
Que os olhos vêem meu pecado
Olharias pra mim com amor e me veria levantarnovamente?
Quem sou eu?
Que a voz acalma o mar
Convocarias através da chuva
E acalmaria a tempestade em mim?
Eu sou teu,
A quem temerei?
A quem temerei?
Já que eu sou teu
Eu sou teu

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Esperando no Senhor


O TEMPO DA PROMESSA DE DEUS

Autor: Vera Lucia Aniceto de Souza

Enviado por: Vera Lucia Souza em 26/04/2006



Gostaria de compartilhar uma lição que o Espírito Santo me tem ensinado nesta minha caminhada com Deus. Este estudo fala de algo muito importante para a vida dos filhos de Deus. Ele fala de como conhecer o tempo de Deus para nossa vida. O que Deus quer nos ensinar com o tempo de espera, para que algo que estejamos buscando venha a se realizar?
É preciso, primeiramente, saber o que significa a palavra tempo:
"Tempo. S.m. 1. A sucessão dos anos, dias horas, etc., que envolve a noção do presente, passado e futuro. 2. Momento ou ocasião apropriada para que uma coisa se realize" (Aurélio).
A Palavra de Deus nos fala, em Eclesiastes 3.1, o seguinte: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”.Mas o que é o tempo de Deus e o que é o tempo do homem?Há duas palavras gregas para “tempo”:Uma é Chronos, que significa tempo em geral, isto é, o momento em geral em que algo é feito. Exemplo: Que horas são?A outra é Kairos, é o tempo estratégico, ou o tempo certo; o momento oportuno em que algo deve ser feito. Exemplo: Uma porta de oportunidade é o tempo kairos; um ataque na hora certa em uma guerra é o tempo kairos; quando alguém está em perigo ou está para ser atacado por Satanás, este é um tempo kairos.Podemos, então, definir o tempo do agir humano como tempo Chronos e o tempo de agir de Deus como Kairos. O mundo espiritual trabalha no tempo kairos.“... dos filhos de Issacar, entendidos nas ciências dos tempos, para saber o que Israel deveria fazer...” (1 Crônicas 12:32).Com essa pequena introdução sobre o que é o tempo, podemos estudar a história de um de homem que não perdeu a visão da promessa que receberia de Deus por causa do passar do tempo, mas, ao contrário, perseverou e viu o cumprimento dela.“Chegaram os filhos de Judá a Josué em Gigal; e Calebe, filho de Jefoné, o quenezeu, lhe disse: Tu sabes o que o SENHOR falou a Moisés, homem de Deus, em Cades-Barnéia, a respeito de mim e ti. Tinha eu quarenta anos quando Moisés, servo do SENHOR, me enviou de Cades-Barnéia para espiar a terra; e eu lhe relatei como sentia em meu coração. Mas meus irmãos, que subiram comigo, desesperaram o povo; eu, porém, perseverei em seguir o SENHOR, meu Deus. Então Moisés, naquele dia, jurou, dizendo: Certamente a terra em que puseste o pé será tua e de teus filhos, em herança perpetuamente, pois perseveraste em seguir o SENHOR, meu Deus. Eis, agora, o SENHOR me conservou em vida, como prometeu; quarenta e cinco anos há desde que o SENHOR falou esta palavra a Moisés, andando ainda Israel no deserto, e já agora, sou de oitentas e cinco anos. Estou forte ainda hoje como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força naquele dia, tal ainda agora para o combate, tanto para sair a ele como para voltar” (Josué 14.6-11)”.Podemos ler, na história do povo de Deus, que Calebe e Josué faziam parte do grupo que foi escolhido para espiar uma terra que seria do povo de Israel. Mas somente a eles foi dada e cumprida a promessa de Deus.Calebe representa cada um de nós hoje em dia. Recebemos a nossa promessa (seja ela da restauração do casamento, da cura de uma doença, do sucesso financeiro e profissional, da libertação e conversão de um ente querido, ou até mesmo de um chamado no coração de fazer obra de Deus, seja como pastor, obreiro, levita, etc.), e saímos para espiar a nossa terra. Porém, a realização da promessa de Deus em nossa vida dependerá de como nós lidaremos com as circunstâncias adversas que nos envolvem, como barreiras que se levantam, o tempo que está passando, perseguições e tantas coisas que acontecem na vida de um cristão, para nos fazer perder a visão da promessa de Deus e olharmos mais para os “gigantes espirituais” do que para Aquele que é poderoso para cumprir a promessa.Para marcarmos o nosso tempo como Calebe, nós não podemos perder a visão da promessa de Deus para a nossa vida. Quem não a perde nunca fica desanimado nem prostrado. A questão não é o tempo do seu cumprimento e sim que Deus irá cumpri-la ao Seu tempo. Quando o Senhor nos faz uma promessa ela já está pronta para se manifestar em nossa vida, mas a questão é se nós estamos prontos para receber o seu cumprimento (Lucas 18.7-8).Toda promessa de Deus para a vida do homem passa pelo teste do tempo (Habacuque 2.3). Não porque Deus se esqueceu dela, de nós, ou porque o tempo é um empecilho para Deus agir, mas é simplesmente porque Deus usa o tempo como um instrumento de aperfeiçoamento, de cura, de perseverança em nossa vida para que a possamos recebê-la como bênçãos.O grande problema é quando tentamos ajudar Deus a cumprir a promessa. Temos, entre tantos exemplos nas Escrituras Sagradas, o caso de Abrão que recebeu a promessa de Deus que ele e Sarai teriam um filho. Mas Sarai quis dar uma “ajudinha a Deus” para agilizar o cumprimento da promessa, entregando sua escrava Hagar para conceber-lhe um filho. Como conseqüência desse ato, Abrão teve o retardamento de sua promessa em quatorze anos, mas mesmo assim ele não olhou para o tempo que decorria nem duvidou por incredulidade na promessa de Deus, mas, pela fé, se fortalecia dando glória a Deus, apesar de todas as circunstâncias naturais dizerem o contrário. Temos de ter, firmemente em nosso coração, que DEUS NÃO PRECISA DA NOSSA AJUDA. ELE QUER SOMENTE A NOSSA FÉ! Infelizmente não podemos nos esquecer de um terrível inimigo que nos impede de receber as nossas bênçãos. Ele se chama ANSIEDADE, isto é, estado emocional em que há sentimento de insegurança. A pessoa ansiosa não consegue ver o que e como Deus está trabalhando em sua vida. Um exemplo disso é quantas vezes recebemos uma Palavra Profética de algo maravilhoso que vai acontecer conosco, guardamos aquilo no coração um tempo, dois, tempos, três tempos, mas o tempo está passando e nada acontece. Então chegamos a Deus e murmuramos: “Mas o Senhor disse...”, “está escrito”, entre tantas outras coisas que falamos e fazemos. Por que ficamos ansiosos? É porque tiramos os olhos da infinita grandeza de Deus e olhamos para o limite do nosso tempo. O Senhor Jesus Cristo não nos chamou primeiramente para ver e sim para crer, descansar em Suas promessas, pois Ele está trabalhando em nós. “Senhor, concede-nos a paz, porque todas as nossas obras tu as fazes por nós” (Isaías 26.12). Devemos pedir a Deus que nos ensine a lidar com o tempo. Para nós é tempo; para Deus é tratamento. Isso nos leva a uma outra pergunta: Por que Deus está me tratando? Para que, quando ela se manifestar, se torne uma benção e não uma maldição na vida do homem, para que seja motivo de louvor e glória a Ele.Para concluir, o que vai fazer a diferença em nossa vida não é o tamanho da promessa, de sua maravilha ou do tempo que ela irá levar para se manifestar; o que vai fazer a diferença é, independentemente disso tudo, se iremos perseverar em seguir o Senhor até o fim. Calebe levou quarenta e cinco anos, mas ele perseverou em seguir a Deus. Devemos segui-Lo, independentemente do que estamos sentindo, vivendo, ou recebendo. Quando perseveramos em servir a Deus, as bênçãos vêm e nos alcançam. Calebe disse que quarenta e cinco anos depois ele tinha a mesma força. Ele não perdeu a visão da promessa de Deus para sua vida; ele não perdeu a fé; ele perseverou e conquistou. Como eu estou (você está) acelera ou retarda o milagre do cumprimento da promessa de Deus. Como Estamos?Que Deus abençoe a todos que lerem este artigo; que ele ilumine o nosso coração para que possamos reconhecer as Suas maneiras de lidar com cada um de nós.

domingo, 29 de junho de 2008

Baby, I love you!!!


Você precisa saber da piscina,Da Margarina, da Carolina,

da Gasolina

Você, precisa saber de mim

Baby, baby

Eu sei que é assim

Você precisa tomar um sorvete

Na lanchonete

Andar com a gente, me ver de perto

Ouvir, aquela canção do Roberto

Baby, baby há quanto tempo

Você precisa aprender inglês

Precisa aprender o que eu sei

E o que eu não sei mais e o que eu não sei mais

Não sei, comigo vai tudo azul

Contigo vai tudo em paz

Vivemos na melhor cidade

Da América do Sul

Da América do Sul

Você precisa, você precisa, você precisa

Não sei, leia na minha camisa

Baby, baby, I love youBaby, baby, I love you

Esperar no Senhor


Em minha alma há uma bela canção
Que há tempos eu tento expressar
Com palavras também
E me vejo num frio sem fim
Mesmo assim posso ouvir
sua voz entoando outra vez
Então eu vou me repousar
E ergo as mãos ao céu para orar
Pra que eu seja sempre seu
Pra que eu seja sempre seu, pois sei que meu alento é você.
Quero ouvir as cantigas dos céus
das galáxias dançando e sorrindo alegres também
Se os meus sonhos tão longe eu sentir
Cante ao menos canções de seus planos para mim outra vez
Então eu vou me repousar
E ergo as mãos ao céu para orar
Pra que eu seja sempre seu
Pra que eu seja sempre seu, pois sei que meu alento é você.
Eu dou meu destino a Ti
e tudo que há em mim
quero sua música
cantada com todo o meu ser
com meu fôlego sim
devolvo tudo a ti

sexta-feira, 2 de maio de 2008

O que podemos fazer?




Gangsta's Paradise (tradução)
Coolio
Composição: Coolio

Música: Paraíso dos Bandidos
Enquanto eu caminho pelo vale da sombra da morte
Eu dou uma olhada em minha vida
e percebo que não sobrou nada
Porque tenho farreado e estou rindo há tanto tempo
Que até minha mãe acha que meu juízo acabou
Mas eu nunca atraiçoei um cara que não merecesse
Eu, ser tratado como um imprestável
Você sabe que nunca aconteceu
É melhor que você preste atenção como está falando
E onde está andando
Ou você e tua família podem acabar marcados no chão com giz
Eu realmente odeio me enganar, mas tenho que trancar
Enquanto eles resmungameu me vejo na fumaça da pistola
Babaca, sou o tipo de gangster
que os garotinhos da família querem ser
De joelhos à noitefazendo orações na luz da rua
REFRÃO:
Desperdiçando a maior parte de nossas vidas
vivendo no paraíso de bandidos (x2)
Continuamos a desperdiçara maior parte de nossas vidas
vivendo no paraíso dos bandidos (x2)
Olhe a situação que eles me fizeram encarar
Não consigo viver uma vida normal,
fui criado pelo estado
Então tenho que ficar com a turma do bairro
Assistir televisão demais me deixou perseguindo sonhos
Sou um bobo educado, com dinheiro na cabeça
Tenho meus dez na mão e um brilho nos meus olhos
Sou um bandido trancado no lado de fora,um fogo de artifício ligeiro
E meus familiares estão deprimido
sentão não provoque minha raiva
Babaca! Morte não é nada,
está apenas a uma batida de coração de distância
Estou vivendo a vida, vivo ou morro, o que posso dizer?
Tenho 23 anos agora, viverei para ver os 24?
Do jeito que as coisas estão indo, não sei
Me diga, porque somos tão cegos para perceber
Que aqueles que magoamos somos eu e você?
REFRÃO
O poder no dinheiro, o dinheiro no poder
Minuto após minuto, hora após hora
Todo mundo está fugindo,mas metade não está olhando
Está rolando na cozinhamas não sei o que está cozinhando
Eles dizem que tenho que aprender
Mas não tem ninguém aqui para me ensinar
Se eles não conseguem compreender isso,
como eles podem me alcançar?
Acho que eles não podem, acho que eles não vão
Acho que eles estão encarando
É por isso que sei que minha vida está sem sorte, babaca!
REFRÃO
Me diga, porque somos tão cegos para perceber
Que aqueles que magoamos somos eu e você?
Me diga, porque somos tão cegos para perceber
Que os únicos que ferimos fomos eu e você?


in memorian Hugo R Silva - GSA - completaria 22 anos amanhã se não tivessem tirado sua vida

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Linkup - Mon Etolie (tradução)


Não me pergunte de onde venho
As cicatrizes sobre meu caminho
Mas isso vai mudar
No fundo...
Você sabe e isso está pra mudar
No fundo...
Aonde você vai
Sobre o oceano de avenidas
Mas nunca por acaso
Eu acredito na minha estrela
De mudar as cores da escuridão
Eu acredito na minha estrela
Ela é o ponto de partida
A manhã de todas as minhas historias
Não me pergunte pra onde vou
Se tenho uma rota, um plano secreto
Ele não é uma coisa que conheço
No fundo...
Eu cheguei quase lá
Pelo mais belo caminho que há
É a única coisa que sei
No fundo...
Eu acredito na minha estrela
De mudar as cores da escuridão
Eu acredito na minha estrela
Ela é o ponto de partida
A manhã de todas as minhas historias
Eu acredito na minha estrela
De mudar as cores da escuridão
Eu acredito na minha estrela
Ela é o ponto de partida
A manhã de todas as minhas historias
A manhã de todas as minhas historias
Eu cheguei quase lá
Pelo mais belo caminho que há
É a única coisa que sei
No fundo...

terça-feira, 11 de março de 2008

Clown













Luís Otávio Burnier

O clown é a poesia em ação.Henry Miller

Segundo Roberto Ruiz, a palavra clown vem de clod, que se liga, etimologicamente, ao termo inglês "camponês" e ao seu meio rústico, a terra (1). Por outro lado, palhaço vem do italiano paglia (palha), material usado no revestimento de colchões, porque a primitiva roupa desse cômico era feita do mesmo pano dos colchões: um tecido grosso e listrado, e afofada nas partes mais salientes do corpo, fazendo de quem a vestia um verdadeiro "colchão" ambulante, protegendo-o das constantes quedas (2).
Na verdade palhaço e clown são termos distintos para se designar a mesma coisa. Existem, sim, diferenças quanto às linhas de trabalho. Como, por exemplo, os palhaços (ou clowns) americanos, que dão mais valor à gag, ao número, à idéia; para eles, o que o clown vai fazer tem um maior peso.
Por outro lado, existem aqueles que se preocupam principalmente com o como o palhaço vai realizar seu número, não importando tanto o que ele vai fazer; assim, são mais valorizadas a lógica individual do clown e sua personalidade; esse modo de trabalhar é uma tendência a um trabalho mais pessoal. Podemos dizer que os clowns europeus seguem mais essa linha. Também existem as diferenças que aparecem em decorrência do tipo de espaço em que o palhaço trabalha: o circo, o teatro, a rua, o cinema, etc.
O clown ou palhaço tem suas raízes na baixa comédia grega e romana, com seus tipos característicos, e nas apresentações da commedia dell'arte (3). Nas festividades religiosas e nas apresentações populares da Antigüidade, havia uma alternância entre o solene e o grotesco. Esse é um fato comum a povos distintos: dos gregos até os aborígines da Nova Guiné, passando pelos europeus da Idade Média ou pelos lamaístas do Tibete.
Esta combinação do cômico e do trágico acentua a percepção de emoções contrapostas e é muito peculiar ao clown. Para Shklovski (4), o clown faz tudo seriamente. Ele é a encarnação do trágico na vida cotidiana; é o homem assumindo sua humanidade e sua fraqueza e, por isso, tornando-se cômico.





"Os palhaços sempre foram parte integrante do circo. Num espetáculo de perícia física, que produz na assistência uma reação mental - deslumbramento, espanto, admiração e apreensão - é preciso haver um complemento: um conceito mental que produza no público uma reação física, ou seja, o riso" (5). O clown espanta o medo, esta é a sua função.
Existem dois tipos clássicos de clowns: o branco e o augusto. O clown branco é a encarnação do patrão, o intelectual, a pessoa cerebral. Tradicionalmente, tem rosto branco, vestimenta de lantejoulas (herdada do Arlequim da commedia dell'arte), chapéu cônico e está sempre pronto a ludibriar seu parceiro em cena. Mais modernamente, ele se apresenta de smoking e gravatinha borboleta e é chamado de cabaretier. No Brasil, é conhecido por escada.
O augusto (no Brasil, tony ou tony-excêntrico é o bobo, o eterno perdedor, o ingênuo de boa-fé, o emocional. Ele está sempre sujeito ao domínio do branco, mas, geralmente, supera-o, fazendo triunfar a pureza sobre a malícia, o bem sobre o mal. Adoum afirma que a relação desses dois tipos de clowns acaba representando cabalmente a sociedade e o sistema, e isso provoca a identificação do público com o menos favorecido, o augusto.

Os tipos cômicos: elementos de uma generalogia
Os tipos característicos da baixa comédia grega e romana; os bufões e bobos da Idade Méida; os personagens fixos da commedia dell'arte italiana; o palhaço circense e o clown possuem uma mesma essência: colocar em exposição a estupidez do ser humano, relativizando normas e verdades sociais.
Segundo Bakhtin, a cultura cômica popular da Idade Média, principalmente a cultura carnavalesca, possuía uma grande diversidade: festas públicas carnavalescas; ritos e cultos cômicos especiais; os bufões e tolos; gigantes, anões e monstros; palhaços de diversos estilos; a literatura paródica etc. (6) O riso carnavalesco abalava as estruturas do regime feudal, abolia as relações hierárquicas, igualava pessoas que provinham de condições sociais distintas. Era contrário a toda perpetuação, a toda idéia de acabamento e perfeição, mostrando a relatividade das verdades e autoridades no poder. Todos são passíveis de riso e ninguém é excluído dele; era a percepção do aspecto jocoso e relativo do mundo.
Os bufões e bobos, por exemplo, assistiam sempre às funções cerimoniais sérias, parodiando seus atos, construindo ao lado do mundo oficial uma vida paralela. Esses personagens cômicos da cultura popular medieval eram os veículos permanentes e consagrados do princípio carnavalesco na vida cotidiana. Os bufões e bobos não eram atores que desempenhavam seu papel no palco; ao contrário, continuavam sendo bufões e bobos em todas as circunstâncias da vida. Encarnavam uma forma especial de vida, simultaneamente real e irreal, fronteiriça entre a arte e a vida.
Nos séculos XV e XVI, surgiu a chamada commedia dell'arte, ou comédia de máscaras. Esta típica forma de teatro do Renascimento italiano teve, conforme Gassner, uma dupla origem na arte da mímica que, brotando dos farsistas populares do período romano, evoluiu até os atores-jograis ambulantes da Idade Média e das comédias formais de Plauto e Terêncio. (7)
A commedia dell'arte era baseada num roteiro (canovaccio), que servia como suporte para que os atores improvisassem. Esse roteiro não era um texto estruturado: indicava apenas as entradas e saídas dos atores, os monólogos, os diálogos, episódios burlescos, os cantos e danças. Personagens fixos e situações codificadas facilitavam o jogo espontâneo da improvisação (8)
Esse teatro teve uma grande aceitação na época, pois era do universo cotidiano do público que os atores tiravam a base para sua representação. Fazia descrições vivas de tipos característicos e costumes contemporâneos, envoltas em tramas de intriga amorosa. Os velhos eram satirizados como tolos, e intermináveis variações eram indroduzidas no tema da traição e do marido traído.
Os personagens eram fixos e possuíam máscaras próprias, cujas linhas revelavam o caráter pessoal de cada um. Os principais eram: Pantalone, o velho, rico e tolo mercador de Veneza; Dottore, personificação do pedantismo dos intelectuais da época; Capitão Mata-Mouros, soldado fanfarrão e covarde, metido a valente; Arlecchino, servo esfomeado e atrapalhado; Brighella, servo astuto e briguento; Pulcinella, ora servo, ora patrão, de índole cruel e violenta; Os Enamorados, jovens apaixonados e sensíveis. Embora mascarados e tipificados, eram fortemente individualizados quanto à fala e dialeto. Geralmente, os intérpretes assumiam um papel por toda a vida. (9)
Na commedia dell'arte apareceram, de certa forma, resquícios da dupla de cômicos, os zanni, servos da commedia dell'arte, cuja relação se aperfeiçoará nos clowns. A eles cabia a tarefa de provocar o maior número de cenas cômicas, por suas atitudes ambíguas e suas trapalhadas e trejeitos. Existiam dois tipos distintos de zanni: o primeiro fazia o público rir por sua astúcia, inteligência e engenhosidade. De respostas espirituosas, era arguto o suficiente para fazer intrigas, blefar e enganar os patrões. Já o segundo tipo de criado era insensato, confuso e tolo. Na prática, porém, havia uma certa "contaminação" de um pelo outro. O primeiro zanni é mais conhecido como Brighella, e o segundo como Arlecchino.
Pelas características acima descritas, não é difícil relacionar a dupla de zanni à dupla de clowns, o branco e o augusto.
A essência do circo acompanha desde muito o cotidiano do homem. Segundo Ruiz, pesquisadores afirmam que no ano de 70 a.C., em Pompéia, já existia um enorme anfiteatro destinado a exibições de habilidades que posteriormente seriam caracterizadas como circenses. Por outro lado, na China, já por volta de 200 a.C. as artes acrobáticas se encontravam em desenvolvimento. Números até hoje tradicionais, como o equilíbrio sobre corda bamba, magia, engolir espadas e fogo, já eram conhecidos e praticados, naquela época, pelos chineses. (10)
O circo tal como existe em nossa concepção nasceu há pouco tempo. A criação do circo moderno se deu em 1768, por Philip Astley, em Londres. Astley, um ex-sargento auxiliar de cavalaria, hábil treinador de cavalos, foi o primeiro a descobrir que, se galopasse em círculos, de pé sobre o dorso nu do cavalo, teria o equilíbrio facilitado pela força centrífuga. Estava inventado, então, o picadeiro. Durante 150 anos, os cavalos dominaram os espetáculos circenses, mas pouco a pouco outros artistas se incorporaram à trupe. (11)
Já na época de Philip Astley, exímios cavaleiros realizavam o célebre número do "recruta da cavalaria", em que simulavam camponeses simplórios e astutos que, com suas extravagâncias, divertiam as platéias. Naquela época também surgiu na Inglaterra a dupla branco-augusto: no trabalho de dois grandes cavaleiros do século XVIII (Saunders e Fortinelli), que exploravam os números de "grotesco a cavalo". (12)
É interessante notar que existe maior riqueza na comicidade quando os dois tipos atuam em dupla, pois um serve de contraponto ao outro. Eles são encontrados tanto nos espetáculos circenses da Inglaterra como nos dois zanni da commedia dell'arte.
O clown também desempenha função semelhante à dos bufões e bobos medievais, quando brinca com as instituições e valores oficiais. Ele, pelos nomes que ostenta, pelas roupas que veste, pela maquiagem (deformação do rosto), pelos gestos, falas e traços que o caracterizam, sugere a falta de compromisso com qualquer estilo de vida, ideal ou institucional. É um ser ingênuo e ridículo; entretanto, seu descomprometimento e aparente ingenuidade lhe dão o poder de zombar de tudo e de todos impunemente. O princípio desmistificador do riso, presente na cultura popular medieval renascentista, apareceu no cômico circense, fundamentado, basicamente, na figura do palhaço.
Em suas andanças através do tempo, o clown ocupou diversos espaços: a rua, a praça, a feira, o picadeiro, o palco. Com o advento do cinema, no início do século XX, ele encontrou um novo lugar para continuar revelando à humanidade seu lado ridículo e patético.
O primeiro clown do cinema foi o francês Gabrielle Leuvielle, que tem por pseudônimo Max Linder. Ele dirigia e atuava em seus filmes. Exatamente como os clowns, Max Linder utilizava tudo o que sabia fazer (dançar, saltar, montar a cavalo, etc.). Sua motivação era o desejo de fazer um número circense, exemplo que será seguido por todos os seus sucessores até Jerry Lewis. Os argumentos que tinha por tema eram sempre, como nas entradas de clowns, extremamente simples. Eram as sucessões de gags que mantinham o interesse; o roteiro não passava de um pretexto para a criação de situações cômicas, assim como na commedia dell'arte. Max Linder buscou sua inspiração no teatro de vaudeville (teatro cômico musical, apresentado em bares e cabarés). E, sobretudo, no circo. (13)
Os clowns do cinema retomaram diversas gags já usadas anteriormente por outros colegas de cinema ou por clonws de circo. Chaplin, em Em busca do ouro, na "dança dos pequenos pães" se inspirou nos fantoches de barracas de feiras. "Nada mais natural, pois este costume vem justamente do circo, onde, ao redor das mesmas receitas, brilham os cozinheiros de diferentes gostos". (14)
Com freqüência, os cômicos do cinema transportavam diretamente para seu veículo um trabalho própriol do circo. Todos esses cômicos se formaram nas escolas do circo e do music-hall. Cada um deles era acrobata, dançarino, malabarista, cuspidor de fogo, mímico. E é bastante normal que eles retenham de suas origens tudo o que pode enriquecer esta nova arte: o cinema.
Como nos clowns do circo europeu, eles criaram para o cinema tipos originais e únicos - diferentemente do comediante, que deve poder encarnar personagens os mais diversos. Carlitos é o clown de Chaplin, pessoal e único, não importando se desempenha o papel de O grande ditador, do vagabundo de O garoto ou do operário em Tempos modernos.
Do ponto de vista da técnica do clown utilizada, alguns desses tipos do cinema chegaram a um grande nível de requinte. Dentre eles, destacaria Charles Chaplin, a dupla Hardy e Laurel (o Gordo e o Magro), Buster Keaton, Harold Lloyd, Jacques Tati, Jerry Lewis, Mazzaropi, Oscarito, Grande Otelo e outros.
O clown é a exposição do ridículo e das fraquezas de cada um. Logo, ele é um tipo pessoal e único. Uma pessoa pode ter tendências para o clown branco ou o clown augusto, dependendo de sua personalidade. O clown não representa, ele é - o que faz lembrar os bobos e os bufões da Idade Média. Não se trata de um personagem, ou seja, uma entidade externa a nós, mas da ampliação e dilatação dos aspectos ingênuos, puros e humanos (como nos clods), portanto "estúpidos", de nosso próprio ser. François Fratellini, membro de tradicional família de clowns europeus, dizia: "No teatro os comediantes fazem de conta. Nós, os clowns, fazemos as coisas de verdade." (15)
O trabalho de criação de um clown é extremamente doloroso, pois confronta o artista consigo mesmo, colocando à mostra os recantos escondidos de sua pessoa; vem daí seu caráter profundamente humano.


segunda-feira, 10 de março de 2008

Contando histórias

Literatura oral é a antiga arte de exprimir eventos reais ou fictícios em palavras, imagens e sons. Histórias têm sido compartilhadas em todas as culturas e localidades como um meio de entretenimento, educação, preservação da cultura e para incutir conhecimento e valores morais. A literatura oral é freqüentemente considerada como sendo um aspecto crucial da humanidade. Os seres humanos têm uma habilidade natural para usar comunicação verbal para ensinar, explicar e entreter, o que explica o porquê da literatura oral ser tão preponderante na vida cotidiana. A literatura oral tradicional difere da literatura oral multimídia no sentido de que ela é experimentada e se forma dentro da mente da audiência. Por exemplo, um dragão descrito será diferente para cada ouvinte, enquanto uma representação visual será mais específica. Dado que a literatura oral tradicional depende da experiência pessoal e da imaginação do recipiente, ela tende a ter um impacto mais forte.

Tradições orais
Pessoas em todos os tempos e lugares têm contado histórias. Na tradição oral, a narrativa inclui o narrador e a audiência. O narrador cria a experiência, enquanto a audiência depreende a mensagem e cria imagens mentais pessoais a partir das palavras ouvidas e dos gestos vistos. Nesta experiência, a audiência se torna co-criadora da arte. Narradores por vezes dialogam com a audiência, ajustando suas palavras em resposta aos ouvintes e ao momento.
A literatura oral é uma forma de arte improvisacional por vezes comparada à música. Geralmente, um narrador não memoriza um conjunto de textos, mas aprende uma seqüência de incidentes "roteirizáveis" que formam um arco narrativo satisfatório (uma trama) com um início, meio e fim distintos. O narrador visualiza os personagens e cenários e então improvisa o fraseado. Por conseguinte, nunca duas narrativas de uma mesma história oral serão exactamente iguais.
Um pesquisador de Harvard, Albert Bates Lord, comparou transcrições de campo de narrativas orais de bardos da Iugoslávia colectados por Milman Parry nos anos 1930 e os textos de épicos tais como A Odisséia e Beowulf. Lord descobriu que uma parte surpreendentemente grande das histórias consistia de textos improvisados durante o processo narrativo. As palavras aparentemente provinham de um "depósito mental" de frases e artifícios narrativos acumulados por toda uma vida.
Lord identificou dois tipos de "vocabulário" narrativo. Ao primeiro denominou fórmulas: "os dedos rosados da aurora", "o mar sombrio", certos conjuntos frasais, já haviam sido identificados em Homero e outros épicos orais. Mas ninguém antes de Lord percebera quão comuns estas fórmulas eram. Ele descobriu através de muitas histórias tradicionais, que cerca de 90% de um épico oral é montado com linhas repetidas literalmente ou com substituições de palavras na base de uma para uma. Histórias orais são construídas com frases acumuladas ao longo de uma vida de ouvir e contar histórias. O outro tipo de vocabulário de histórias é o tema. Um tema é um conjunto seqüencial de ações narrativas que estruturam o conto. Da mesma forma que o narrador prossegue linha por linha usando fórmulas, ele prossegue evento por evento usando temas. Uma regra quase universal é a repetição, evidenciada no folclore ocidental com a regra de três: três irmãos partem, três tentativas são feitas, três charadas são formuladas.
Um tema pode ser tão simples e específico quanto uma seqüência descrevendo um herói que se veste para o combate, começando pela camisa e calças e concluindo com o capacete e as armas. Um tema pode ser grande o suficiente para tornar-se um componente da trama. Por exemplo: um herói propõe uma jornada para um lugar perigoso / ele se disfarça / o disfarce engana a todos / exceto uma pessoa comum sem muita importância (uma velha, uma estalajadeira ou um lenhador) / que imediatamente o reconhece / o(a) paisano(a) se torna aliado do herói, demonstrando inesperados recursos de habilidade ou iniciativa. Um tema não pertence a uma história específica, mas pode ser encontrada com pequenas variações em muitas histórias diferentes. Temas podem não ser mais do que partes pré-fabricadas úteis para construir um conto. Ou podem representar verdades universais – verdades mágico/religiosas como James Frazer viu em The Golden Bough ou verdades mítico/psicológicas como Joseph Campbell descreve em The Hero With a Thousand Faces.
A natureza intrínseca das histórias foi descrita em A Palpable God (1978) por Reynolds Price, quando ele escreve:
"Uma necessidade de contar e ouvir histórias é essencial à espécie Homo sapiens – aparentemente, é a segunda necessidade após nutrição e antes de amor e abrigo. Milhões sobrevivem sem amor ou teto, quase ninguém pelo silêncio; o oposto do silêncio leva rapidamente à narrativa, e o som da história é o som dominante em nossas vidas, dos pequenos relatos dos nossos eventos cotidianos aos vastos constructos incomunicáveis dos psicopatas."

Tipos de literatura oral
Existem muitos tipos de histórias, tais como fábulas, parábolas, mitos e lendas. As histórias expressam variados estados de espírito, podendo ser humorísticas, inspiracionais, educativas, assustadoras, trágicas e românticas. Podem também ser baseadas na vida de personagens reais ou fictícios, como Salomão e Nasrudin.
Às vezes, os folcloristas dividem a literatura oral em dois grandes grupos: "Märchen" e "Sagen". Estes são termos do alemão que não possuem equivalente preciso em português, sendo o primeiro tanto singular quanto plural. (1) "Märchen", livremente traduzido como "contos de fadas" (embora fadas sejam raros neles) transcorrem num tipo de mundo de "faz-de-conta" localizado em nenhures. Claramente, não pretendem ser tomados como expressão da verdade. As histórias são cheias de incidentes nitidamente definidos e povoadas por personagens bidimensionais com pouca ou nenhuma vida interior. Quando o sobrenatural ocorre, é apresentado prosaicamente, sem qualquer surpresa. Realmente, o impacto é geralmente reduzido; eventos arrepiantes podem ocorrer, mas com pequeno apelo emocional para o ouvinte. (2) "Sagen", que poderia ser traduzido como "lendas", são histórias que supostamente ocorreram num tempo e lugar determinados e extraem muito de sua força deste facto. Quando o sobrenatural intervém (como ocorre freqüentemente), o faz de um modo emocionalmente perturbado. Histórias de fantasmas e de amantes pertencem a esta categoria, bem como muitas lendas sobre fadas e OVNIs.

Contadores de histórias profissionais
Embora praticamente todos os seres humanos contem histórias, muitos indivíduos elevaram esta habilidade ao nível de arte. Na década de 1970, uma assim chamada "Renascença" da literatura oral teve início nos Estados Unidos e como conseqüência, muitos narradores tornaram-se profissionais da literatura oral. Outro resultado foi a criação da National Association for the Perpetuation and Preservation of Storytelling (NAPPS), agora National Storytelling Network ("Rede Nacional de Literatura Oral"). Esta organização profissional auxilia a organizar recursos para narradores e organizadores de festivais. Na actualidade, existem dúzias de festivais de contadores de histórias e centenas de profissionais do ramo em todo o mundo. Eles viajam com freqüência de festival em festival, onde fazem suas apresentações. Nos intervalos dos festivais, realizam palestras e oficinas literárias onde ensinam seu ofício para eventuais interessados.
No mundo contemporâneo, a figura do contador de histórias está intimamente ligado ao insentivo a leitura, entretenimento cultural e difusor do folclore regional. E a maneira com que é transmitida a história contada, também encontra novas técnicas e formas, mescladas a antigas, tais como o teatro de fantoches e de formas animadas, o teatro de bonecos e a pantomima.

Técnicas de narrativa
Robert Begiebing et al (2004) relaciona experiências pessoais e profissionais que fazem sucesso em filmes, romances, biografias, artigos, poemas e exposições em museus na actualidade. Mesmo sob essas formas, narradores tentam criar um senso de envolvimento ou diálogo com a platéia. Enquanto professor de inglês, Begiebing teoriza que o escritor eficiente fornece apenas as pistas necessárias para manter a imaginação, o intelecto e as respostas emocionais do leitor envolvidas em descobrir o que está ocorrendo na história. As histórias que atravessam as eras "deixam muito espaço para o leitor".
A especialista em história dos museus Barbara Franco descreve o quanto boas técnicas de narrativa podem ajudar numa exposição. Ela ilustra o ponto ao dizer que "bons rótulos suscitam perguntas e mantém as pessoas pensando". O ponto-de-vista de quem narra a história faz uma grande diferença. O uso da primeira pessoa encoraja o leitor, audiência ou visitante do museu a ouvir e se relacionar com uma pessoa, o orador, e não com a recitação de factos.
Um exemplo de história em primeira pessoa é O Grande Gatsby de F. Scott Fitzgerald. Há também uma perspectiva de "terceira pessoa" na qual o personagem principal é visto do exterior e do interior ao mesmo tempo, elevando o envolvimento do leitor com a história. A mistura de pontos-de-vista e vozes ajuda a contar histórias extremamente complexas. Segundo Franco, "pesquisas de audiência têm mostrado que os visitantes se mostram mais propensos a lidar com tópicos difíceis em mostras se lhes são dados múltiplos pontos-de-vista e são capazes de ouvir lados diferentes".
Segundo o realizador e historiador Joshua Brown, "expressar o não familiar é um modo de promover o envolvimento crítico". Um bom narrador dá ao leitor o senso de criar ordem a partir do caos. Portanto, o bom contador de histórias dá ao leitor uma boa dose de percepção do caos antes que as coisas voltem ao estado normal.
Todavia, as histórias que atraem geração após geração são as histórias que nunca são resolvidas — da mesma forma que a vida nunca é resolvida; a complexidade da vida permanece. Como constata o realizador David Grubin, "a vida não é linear. Se a vida fosse linear, viveríamos sempre no momento presente, mas não é o que ocorre. A qualquer momento, vivemos no passado, parcialmente no presente e muito no futuro. A vida não é linear. E os melhores filmes expressam essa não-linearidade da vida em flashbacks e premonições". Grubin conta sua própria experiência de tentar capturar em filme o que era ser Sigmund Freud. E a solução de Grubin foi contar a infância de Freud próximo ao fim do filme, quando este relembra as dificuldades que teve ao criar a psicanálise. E nesse momento difícil da vida, Freud reflete sobre as dificuldades similares que vivenciou na infância, para fazer com que as pessoas o aceitassem.
Na avaliação de Grubin, Akira Kurosawa também se utilizou de técnicas de narrativa não-lineares ao abordar o problema de contar uma história complexa de interesses conflitantes em Rashomon. Quatro pessoas estão envolvidas num assassinato. Elas têm interesses diferentes e diferentes histórias sobre o que aconteceu. São quatro histórias diferentes em um único filme, com pessoas e propriedades semelhantes em cada uma das histórias. Kurosawa não dá qualquer pista sobre o que realmente aconteceu em contraposição às quatro histórias conflitantes. E, a não-linearidade da narrativa contribui para o apelo popular do filme.

Doutores da Alegria

Doutores da Alegria é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a experiência da alegria como fator potencializador de relações saudáveis por meio da atuação profissional de palhaços junto a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde. Além disso, a organização visa compartilhar a qualidade desse encontro com a sociedade com produção de conhecimento, formação e criações artísticas.
Mantida pelo apoio de empresas e pessoas físicas na forma de patrocínio, parceria e associação, a organização foi pioneira na introdução do teatro em um quarto de hospital. O trabalho dos Doutores da Alegria foi incluído duas vezes pela Divisão Habitat da ONU entre as melhores práticas globais.
Desde 1991, quando Doutores da Alegria foi fundada em São Paulo por Wellington Nogueira, ator, palhaço e hoje Coordenador Geral da organização, seus palhaços já visitaram mais de 550 mil crianças e adolescentes hospitalizados, atingindo também cerca de 600 mil familiares, e envolvendo mais de 13 mil profissionais de saúde.
Hoje, a organização está presente em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Belo Horizonte e conta com uma equipe de mais de 20 funcionários e colaboradores nas áreas de pesquisa, formação, gestão, administração e mobilização, e cerca de 60 artistas que atuam em 18 hospitais. Desses artistas, 11 participam também da gestão da ONG.
Além do pioneirismo no Brasil com o trabalho nos hospitais, a organização também é precursora no que se refere à sistematização e difusão do conhecimento obtido neste trabalho, ao estudo das relações entre arte e ciência e do universo do palhaço como um todo.
Assim, os Doutores da Alegria têm hoje cursos e publicações que atingem um público amplo que vai de jovens aprendizes a estudantes universitários e empresários, além de espetáculos adultos e infantis e palestras para empresas e escolas onde se evidencia o poder da criatividade e da alegria como força transformadora de obstáculos em recursos.
As publicações lançadas pelos Doutores da Alegria incluem a coleção Boca Larga, série de cadernos periódicos com artigos e entrevistas que abordam a formação e a procedência histórica do palhaço brasileiro, e a ética e a qualidade no trabalho de palhaços em hospitais.
Desde 2004, os Doutores da Alegria realizam em São Paulo um programa de formação e inclusão social que visa capacitar jovens entre 17 e 22 anos em artes cênicas e na linguagem do palhaço. O programa oferece aulas diárias e tem duração de dois anos. Ao final do programa, os jovens participam da criação, concepção e montagem de um espetáculo que circula pelas regiões em que vivem os jovens inscritos, além de outros teatros e centros culturais da cidade.
Em 2007, a organização lançou o programa Palhaços em Rede, respondendo a uma demanda antiga de grupos de todo o Brasil que, inspirados pelos Doutores da Alegria, decidiram atuar com o figurino do palhaço em hospitais de todo o país, na maioria das vezes de forma amadora e voluntária. O programa oferece orientação a pessoas ou grupos selecionados por meio de edital público, ao mesmo tempo em que reforça a identidade de cada um dos participantes.
O endereço da organização na Internet — www.doutoresdaalegria.org.br — é um dos mais freqüentados do Terceiro Setor

Palhaço - ilustração de Elifas Andreato



Nos dias de hoje, um palhaço é um ator ou comediante cuja intenção é divertir o público através de comportamento e maneirismos ridículos. O local de trabalho mais comum dos palhaços é o circo, mas também pode trabalhar em palcos, teatros, rodeios, ou como apresentadores de rua ou da televisão.
Embora nem todos os palhaços possam ser facilmente identificáveis através da aparência, palhaços frequentemente aparecem pesadamente maquiados e fantasiados. Tipicamente, usam sapatos grandes, roupas largas ou em tons berrantes, com cores brilhantes e em padrões não usuais, ou cheias de remendos. Também costumam usar chapéus alegóricos, perucas ou penteados com estilos ou cores incomuns, além de um falso nariz redondo, geralmente de cor vermelha, esta última sendo uma característica intimamente associada ao conceito.


Algumas palhaçadas comuns
Uma flor que solta água
Vários palhaços saindo de um carro pequeno
Golpear outros palhaços com um frango de borracha
Dar tapas na cara de outros palhaços
Cambalhotas
Jogar água no público
Jogar uma torta na cara de outros palhaços

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008


Noite que não passa
Tempo de vagar
Sem destino certo
Tempo de chorar
Noite de deserto
Tempo de esperar
O teu tempo certo, de me restaurar

Pois eu sei em quem confio
Mesmo neste escuro frio
Isso já me aquece mesmo sem enxergar o sol raiar
Oh traga logo a luz do dia
A luz do meio dia
Mas a meia noite a tua luz na lua brilha
Porque eu sei
Eu sei em quem confioo
uou eu sei...

Noite que não passa
Tempo de vagar
Sem destino certo
Tempo de chorar
Noite de deserto
Tempo de esperar
O teu momento certo, de me restaurar

Pois eu sei em quem confio
Mesmo neste escuro frio
Isso já me aquece mesmo sem eu enxergar o sol raiar
Oh traga logo logo logo logo a luz do dia
A luz do meio dia
Porque a meia noite a tua luz na lua brilha
Porque eu sei
Eu sei em quem confioouou eu sei...

PIMENTAS DO REINO




Olha Pra Mim Olha pra mim, do seu lado

O que há em mim assim, de errado?

Pra que sofrer tanto à procura de um alguém?


Olha pra mim, seu amigo sim, e daí?

Qual o perigo?

Seria tão mais fácil se você considerasse...


Que eu já conheço as suas manias

Sei dos teus sonhos, fantasias

Sei do que você gosta e eu sei que eu tenho o principal:

Tenho Jesus como meu Guia, e Ele é a minha garantia

De que eu posso te fazer feliz como ninguém


Olha pra mim, do seu lado

O que há em mim assim, de errado?

Pra que sofrer tanto à procura de um alguem?

Olha pra mim, seu amigo sim, e daí?

Qual o perigo?

Seria tão mais fácil se você considerasse...


Que eu já conheço os seus trejeitos

Sei suas virtudes, seus defeitos

E eu sei amar você exatamente como você é

Deixa desse seu preconceito

De ter alguém pronto, alguém perfeito

Eu sou real e estou aqui tão perto

Olha pra mim

domingo, 24 de fevereiro de 2008

"Por você, faria isso mil vezes"

Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mt 26.39)

O filme "O caçador de pipas" inicia e finaliza com a frase que entitula esse post.
Nele, vemos o significado da amizade, fidelidade incondicional, sacrifício, entre outros.
.
Na história "O caçador de pipas" Hassam se sacrifica e se expõe a humilhações e, no final, perde sua vida, em nome de uma amizade. Hassan representa aquilo que há de mais puro no ser humano. A devoção sem combranças, a ingenuidade na entrega, a sinceridade, o carinho, sentimentos que conquistaram um grande público e fez com que o livro e o filme fossem bem sucedidos.

Esses sentimentos recordam alguém que um dia sacrificou sua vida por toda a humanidade.
Jesus sacrificou a sua vida por Amor a mim, a você, a todos nós.
Um amor incondicional, puro, verdadeiro. E, com toda certeza, "por você, faria isso mil vezes".

É tudo o que quiser...


Olha nos meus olhos
Esquece o que passou
Aqui neste momento
Silêncio e sentimento
Sou o teu poeta
Eu sou o teu cantor
Teu rei e teu escravo
Teu trilho e tua estrada

Vem comigo
Meu amado amigo
Nesta noite clara de verão
Seja sempre meu melhor presente
Seja tudo sempre como é
É tudo que se quer
Leve como o vento
Quente como o sol
Em paz na claridade
Sem medo e sem saudade
Livre como o sonho
Alegre como a luz
Desejo e fantasia
Em plena harmonia

Eu sou teu homem
Sou teu pai, teu filho
Sou aquele que te tem amor
Sou teu lado, teu melhor amigo
Vou contigo seja aonde for
E onde estiveres estou

Olha nos meus olhos
Esquece o que passou
Aqui neste momento
Silêncio e sentimento
Sou o teu poeta
Eu sou o teu cantor
Teu rei e teu escravo
Teu trilho e tua estrada
Vem comigo
Meu amado amigo
Nesta noite clara de verão
Seja sempre meu melhor presente
Seja tudo sempre como é
É tudo que se quer

Leve como o vento
Quente como o sol
Em paz na claridade
Sem medo e sem saudade
Livre como o sonho
Alegre como a luz
Desejo e fantasia
Em plena harmonia

Eu sou teu homem
Sou teu pai, teu filho
Sou aquele que te tem amor
Sou teu lado, teu melhor amigo
Vou contigo seja aonde for
E onde estiveres estou

Vem comigo
Meu amado amigo
Nesta noite clara de verão
Seja sempre meu melhor presente
Seja tudo sempre como é
É tudo que se quer

Vem comigo
Meu amado amigo
Nesta noite clara de verão
Seja sempre meu melhor presente
Seja tudo sempre como é
É tudo que se quer


Vem comigo
Meu amado amigo
Nesta noite clara de verão
Seja sempre meu melhor presente
Seja tudo sempre como é
É tudo que se quer

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