segunda-feira, 22 de junho de 2009

Críticas aos "críticos gospel"

A última novidade da crítica “gospel” é o ataque recebido por Régis Danese, autor e cantor da música “Faz um milagre em mim”. Abençoados irmãos (que não tem mais o que fazer na vida) encontraram termos “satânicos” ao tocarem a música de trás para frente.
Nestas horas eu penso “o que leva essas pessoas a fazerem esses maus comentários: será a inveja pelo sucesso profissional desse cantor?”.

Se não bastasse isso, eu vejo alguns crentes criticarem-no por ter uma conduta mais profissional - e cristã, e menos “evangélica”. Porque, segundo alguns crentes, um ministro de louvor e cantor cristão deve cantar somente para Deus. E, se temos que cantar para Deus, a música não deve sair da igreja. Existem muitos crentes que pararam de cantar determinada música ao ver pessoas não-crentes cantando e se usando daquele louvor.

Como diria Jesus, estes críticos são hipócritas, fariseus. Ou usando as palavras de Salomão, pura vaidade.

Régis é um dos cristãos que aprendi a respeitar por sua conduta. Ele tem levado Cristo àqueles que não o conhecem, em canais televisivos e rádios seculares, lojas, shopping e até bancas de camelô. Confesso que não gostei muito das versões “forró” que surgiram da música, mas se esse é o caminho que a correnteza do espírito santo tem levado o barco quem somos nós para criticarmos?

Existem ministros ungidos por Deus para cantar e escrever hinos para a celebração, porém, há outros que fazemos músicas para evangelização. Vejo o Danese como um cristão que faz músicas para não cristãos, com o intuito de levar a Jesus a essas pessoas. Devemos entender essa diferença.

Sou a favor que o artista cristão saia do refúgio das asas da igreja local e percorrer mundo afora como pregador da palavra. Jesus nos ordena que levemos a sua Palavra aos quatro cantos do mundo. E se o artista tem essa possibilidade, ele tem é que aproveitar!

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